Marca pessoal: você é o que você posta?
Tempo estimado de leitura: 5 minutos
Flávia Montes, fundadora e CEO da Brand You Up, captou rapidamente o poder do branding pessoal: uma forma de se posicionar e agregar valor à sua imagem. Afinal de contas, todos temos nossos posicionamentos (e julgamentos): se não fizermos isso, alguém vai fazer por nós.
Mas o ponto-chave para recorrer a esse tipo de planejamento estratégico vai muito além do temor em saber como vão nos enxergar. E, abaixo, vamos mostrar os pontos principais da conversa que tivemos com a Flávia e a Amanda Adami, que é brand manager da Robert Half. Confira!
O que é o branding pessoal?
Flávia Montes sabia bem o que queria ao montar a Brand You Up: trabalhar o branding pessoal para pessoas físicas. E o que seria branding, em primeiro lugar? “É a construção da marca no melhor sentido — somos marca, hoje em dia, especialmente por causa das redes sociais”.
Ela também destaca que a percepção que as pessoas têm de nós, e a que gostaríamos de apresentar a elas, impacta diretamente na maneira com a qual nós valorizamos.
Isso vale, inclusive, para as relações pessoais e também no mercado de trabalho.
Confira também: O que é networking?
E por que isso seria importante?
Em uma entrevista de emprego, por exemplo, é possível trabalhar a geração de valor das suas experiências, descobertas e aprendizados. Além disso, é uma aula de autoconhecimento, uma vez que a CEO da Brand You Up aponta a presença de arquétipos (padrão de comportamentos), ao conhecer o seu é possível ter mais autenticidade e posicionar-se de maneira equilibrada.
E quais são os benefícios do branding pessoal?
É difícil desvincular as nossas atividades, hoje em dia, mas a maioria das ações e comportamentos passam pelo tráfego digital. E o branding pessoal vai pelo mesmo caminho, já que é uma plataforma onde podemos nos expor e se posicionar pública, pessoal e profissionalmente.
Entretanto, Flávia e Amanda alertam para o tal equilíbrio e foco em ações que vão impulsionar os seus objetivos. Dependendo do seu perfil, do seu foco e dos seus interesses, a principal estratégia talvez nem precise ser on-line. Por outro lado, é onde grande parte das pessoas (e empresas) concentram as suas atenções. Tudo depende do seu foco, em primeiro lugar.
Com isso tudo, é possível construir a sua marca. E isso serve para trazer autoridade à sua palavra, aumentar a sua rede de conexões, gerar confiabilidade e empatia com os outros e, gradativamente, gerar valor a você — que é a sua própria marca.
Leia também: Networking requer qualidade
Como construir o seu branding pessoal?
Resumidamente, o trabalho consiste em entender o seu perfil, alinhá-lo com os seus objetivos e comunicar-se com uma audiência relevante para quem mais interessa a você nesse escopo.
Consistência, frequência e relevância também são palavras-chave, nesse sentido, para construir a sua marca. E é importante diversificar os seus canais de comunicação, mas ainda dentro da sua estratégia e planejamento.
Dá para ir além, no assunto, e empreender para mais ramificações em torno do branding pessoal. E, para isso, convidamos você para ouvir na íntegra o episódio do podcast da Robert Half que contou com a participação de Amanda Adami, brand manager da Robert Half, e Flávia Montes, que é fundadora e CEO da Brand You Up!
Quer saber um pouco mais sobre o assunto? Clique aqui e ouça o episódio do podcast da Robert Half na íntegra!
Lançado em outubro de 2021, o Robert Half Talks está disponível nas principais plataformas de áudio e agregadores de podcasts. Em um bate-papo inteligente e descontraído entre headhunters da companhia e grandes nomes do mercado, o Robert Half Talks será uma atração quinzenal, com o objetivo de levar aos ouvintes discussões relevantes sobre o futuro do trabalho e dicas de como se adaptar a um mundo em constante transformação.
Mais informações sobre o Robert Half Talks você confere em: Podcast: Robert Half Talks | Robert Half
